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quinta-feira, 22 de março de 2012

A verdade sobre o hino nacional!


Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
A final o que se ouviu?
De um povo heróico o brado retumbante,
Povo heróico?
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Liberdade falsa que muitos ainda acham que existe!
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Nossa igualdade é a miséria e fome de alguns e a riqueza de outros!
Conseguimos conquistar com braço forte,
Nossa nação não conquistou nada, alem de um povo calado e reprimido!
Em teu seio, ó Liberdade,
Mas onde esta a  liberdade que eu nunca a vi?
Desafia o nosso peito a própria morte!
Quem ainda é nacionalista ao ponto de morrem pelo pais?

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
“Pátria amada salve-se quem puder” (Banda:Inocentes)

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Amor já foi trocado por dinheiro e nossa esperança já não mais existe!
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Única imagem que aqui resplandece é a fome e uma nação louco por um grito de liberdade!

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Aqui não a nada de belo e nem um tipo de grandeza!
Aqui nossa beleza é a desigualdade e nossa grandeza a ainda miséria!


Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Adorar esta terra é coisa de idiota que não abre os olhos!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Mãe gentil, deixa seus filhos morrerem de fome!
(Panico Punk)

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